quinta-feira, 27 de setembro de 2007

#1 Dos amores platónicos

Aqueles amores não consumidos. Ainda assim, imensos e genuínos. Voluntários, difícil dizer. Incondicionais, concerteza. Não se sabe muito bem de onde vêm, nem para onde vão. Mas no único momento que realmente importa, este instante, querem-se sempre por perto. Representarão, talvez, a forma mais perfeita de amor (se pudermos categorizar o amor de uma mãe por um filho também platónico). Mais pura. Porque não obedece aos caprichos do coração. Porque se auto-sustenta e fortalece. Porque nos dá uma sensação de perfeição, sem necessitar de presença, de contacto físico. Porque nos conforta a alma e acalma o espírito. Porque está entre o limiar da vontade e a magia do sentimento (daí que voluntário?..). Porque se quer conservar intacto para a vida. Porque esse amor é ténue, suave, manso. Como uma brisa. Não está sempre lá, mas volta e meia passa e refresca. Não é necessário nem cria dependências, mas tudo é bem melhor quando sabemos que existe. Porque esse amor nunca fere, é imaculado, sem mágoas e quezílias. E assim se quer conservar para sempre.

6 comentários:

Anónimo disse...

=)

Brenna disse...

eu e meus 500 blogs
esse aqui q ta valendo agora
q texto mais uauuu
ai um bjinho

Anónimo disse...

realmente um texto que descreve o amor platónico, que não é preciso comentários senão estraga... (o que não é a minha intensão, claro!!) mas no qual se capta o sentimento que está nesse amor, puro e e mágico, sem caprichos e que vive o dia a dia alimentado, talvez pela "brisa", que como disseste refresca, serena o espirto porque está lá...

ÁguaDiCoco disse...

=)
brendinha n encontro teu blog..me envia por email.
outro ai beijinho ;)

Brenna disse...

brendinha passou aqui pela madrugada
morrendo de rir com saudades das escovas de dentes
kkkkkkkkkkk

Brenna disse...

ah, eh babaludacalifornia.blogspot